Chino Moreno nomeia seu álbum favorito do Deftones

 

Em 2020 após o lançamento do álbum “Ohms”, durante uma entrevista Chino Moreno revelou qual era o seu álbum favorito do Deftones.

Chino Moreno of Deftones performs on Day 1 of the 2018 Aftershock Festival at Discovery Park on October 13, 2018 in Sacramento, California. (Picture: Steve Jennings/WireImage)

Ele nomeou seu segundo álbum, Around the Fur de 1997, como o álbum que ele mais preza. Ostentando clássicos como ' My Own Summer (Shove It) ', 'Be Quiet and Drive (Far Away)' e 'Lhabia', não é difícil entender o porquê. É a ponte entre a sensibilidade mais punitiva de seus primeiros anos e a experimentação que se seguiria.

Falando com Zane Lowe em seu programa da Apple Music sobre Ohms, Moreno discutiu a história da banda e explicou como ele acredita que Around the Fur sempre será seu melhor esforço. “Honestamente, eu ainda acho que esse disco sempre será meu disco favorito”, disse Moreno. “Uma das principais razões pelas quais… Primeiro, éramos bem jovens. Provavelmente estávamos atrasados, talvez na casa dos 20 anos, algo assim. Mas estávamos pegando fogo.”

“Há algo sobre isso que é realmente, realmente especial”, ele continuou. “E então tivemos muita atenção, obviamente, mas não acho que isso tenha afetado tanto quanto de uma forma negativa, pelo menos, do tipo, 'Oh, precisamos fazer', como todo aquele estresse de, 'Oh, precisamos fazer algo que esteja à altura.'

“Foi como se eu estivesse olhando para o disco antes dele e pensando, 'Oh, estamos prestes a arrasar. Eu nem ligo para isso.' Eu estava tão animado para mostrar às pessoas o que estava por vir, sabe? E acho que todos nós estávamos. Foi apenas uma daquelas coisas em que definitivamente capturamos o relâmpago em uma garrafa, direto”, concluiu o vocalista.



Opeth anuncia data de lançamento e capa de novo álbum, "The Last Will And Testament"

 

Opeth anunciou o novo álbum da banda, "The Last Will And Testament", que chega em 11 de outubro pela Reigning Phoenix Music. A banda também já disponibilizou o primeiro single do disco, "§1", que pode ser ouvido mais abaixo. A informação é do Blabbermouth

"'The Last Will And Testament' é um tipo de álbum conceitual", explica Mikael Åkerfeldt, líder da banda. "Uma jornada musical inquieta que de certa forma espelha meu próprio relacionamento com a música como consumidor dela. Pego algo aqui, descarto algo ali. Adoro e odeio música ao mesmo tempo. Essa ambivalência me leva por um tipo de caminho criativo próprio e então, de repente, uma coleção de músicas foi escrita. No melhor dos casos, essas músicas são boas o suficiente para impressionar a banda. Boas o suficiente para os 'poderes constituídos' da indústria. Boas o suficiente para 'você'?!"

"Eu me tornei bastante interessado em família, e na ideia de que o sangue nem sempre é mais espesso que a água", explicou o líder do Opeth, Mikael Åkerfeldt. "Me interessei [em entender] como membros da família podem se voltar uns contra os outros. Vi uma entrevista com um cara cuja família toda se voltou contra ele por causa da herança, então escrevi uma música sobre isso no último álbum. A ideia ficou comigo, e então surgiu a série de TV 'Succession', e eu adorei aquela série. Isso também ficou na minha mente. Parecia um tópico interessante que você poderia explorar de várias maneiras".

O álbum conta com a participação especial de Ian Anderson, do Jethro Tull. Ao ser questionado se ele conheceu Ian pessoalmente, Mikael disse: "Sim, eu o conheci pessoalmente. Mas não o encontrei no estúdio... Eu entrei em contato com ele há uns 15 anos para o álbum 'Heritage' [2011]. Havia uma parte de flauta naquele álbum e ele não respondeu na época. Então conseguimos outro flautista, um sueco, o que, na verdade, foi um feliz acidente, que Ian não respondeu. Conseguimos esse sueco, um cara chamado Björn J Lindh. Ele trabalhou de perto com o ABBA. Ele era um arranjador, um grande pianista e um excelente flautista. E ele já faleceu. Então, nossa gravação, 'Heritage', foi a última gravação dele. Estou feliz que tivemos a chance de trabalhar com ele. Ele era um tipo de gênio, um verdadeiro ídolo para mim. Então estou realmente feliz que Ian não tenha respondido na época".

Ouça a single "§1":



Lemmy Kilmister sobre o que mais admirava no "brilhante" Randy Rhoads como guitarrista

 

Por André Garcia

O heavy metal foi concebido em 1969/70, da mistura entre os álbuns de estreia do Led Zeppelin e do Black Sabbath, bem como o debut do Deep Purple com Ian Gillan e Roger Glover. Ao longo da década, a fórmula foi sendo aprimorada por nomes como Judas Priest e Thin Lizzy até chegar a seu estado de desenvolvimento pleno no começo da década de 80, com discos como "Ace of Spaces" (Motörhead), "Heaven and Hell" (Black Sabbath) e "British Steel" (Judas Priest).

Foi de suma importância também para a consagração do gênero a estreia de Ozzy Osbourne em carreira solo com a obra-prima "Blizzard of Ozz", responsável por ressuscitar a carreira do vocalista das cinzas. Em muito o sucesso do álbum foi devido às brilhantes contribuições do prodígio guitarrista Randy Rhoads — que apesar de ter tido a carreira (e a vida) tragicamente encerrada aos 25 anos, ele é até hoje reverenciado por sua influência.

Quando o assunto é ele, muito se fala de suas técnicas virtuosas e suas arrojadas influências de música clássica. Em trecho do documentário Thirty Years After The Blizzard o frontman do Motörhead Lemmy Kilmister revelou que o que mais admirava nele não era a técnica, e sim a coragem:

"Eu não curtia muito o Black Sabbath quando eu estava na Inglaterra", começou surpreendendo Lemmy. "Eis que ele [Ozzy Osbourne] surgiu com aquele grande álbum de estreia [como artista solo, o 'Blizzard of Oz']. Realmente era [muito bom]. [Durante a primeira parte da perna norte-americana do 'Blizzard o Oz'] a gente tocava com eles toda noite, sabe? Foi uma baita turnê. Cruzei os Estados Unidos grudado com eles, a gente ficava a dois metros um do outro. [Randy Rhoads] era simplesmente brilhante, sabe? Claro que [para as pessoas] ele ficou melhor ainda depois que morreu [risos] — é assim com todo mundo. Mas eu adorava Randy."

A seguir, o frontman do Motörhead revelou que o que mais admirava em Rhoads não era sua técnica, e sim a coragem com a qual ele abordava a música:

"Ele corria riscos. Ele não tinha medo. Quero dizer, ele dominava seu instrumento, então simplesmente ia em frente. Era disso que eu gostava nele. Ozzy costumava jogar ele para lá e para cá, carregava ele nos ombros enquanto tocava… e ele nunca errava uma nota!"

O Motörhead quando excursionou com Ozzy Osbourne pelos Estados Unidos estava com sua formação original vivendo seu auge: tinha acabado de sentir o sabor do sucesso comercial com o "Ace of Spades" (para muitos seu melhor álbum de estúdio) e já havia dado início à produção do "No Sleep 'til Hammersmith" (para muitos seu melhor álbum ao vivo).

Fonte: whiplash.net

Segundo Dave Mustaine, ele influenciou o Metallica de forma "muito profunda"

Crédito: Redferns

Por Mateus Ribeiro

O músico Dave Mustaine, líder incontestável da banda de Thrash Metal Megadeth, fez parte do Metallica entre 1982 e 1983. Mesmo alcançando o sucesso com o ótimo trabalho que desempenha há 40 anos, Mustaine aparentemente nunca esqueceu seu passado, afinal de contas, falou diversas vezes sobre seus ex-parceiros de banda.

Pois bem, quatro décadas se passaram desde que Mustaine saiu do Metallica. Contudo, em abril de 2023, o frontman concedeu entrevista à revista Guitar World e cutucou o grupo fundado por James Hetfield e Lars Ulrich.

"Lembre-se, o Metallica teve uma grande vantagem, e eles fizeram isso com base no que eu ajudei a criar", afirmou Mustaine (via Revolver Magazine). Em outro ponto da conversa, o fundador do Megadeth afirmou que James Hetfield (guitarrista e vocalista do Metallica) tinha medo de se comunicar com o público.

"A única razão pela qual James tocava guitarra no início [do Metallica] foi porque não conseguimos encontrar mais ninguém. Além disso, no início, James tinha pavor de falar com o público, e eu olhava para ele e dizia: ‘Fale, cara. Vá até lá e fale, porra’, mas James não fazia isso. Ele ficava em segundo plano, e ele é o cantor, porra... Foi assim até eu sair, James só começou a falar com o público depois que eu saí; ele não teve escolha", acrescentou Mustaine.

"E a maior parte do que eu disse no palco foram coisas que James copiaria depois que eu saí. Então, como vejo minha influência no Metallica? É muito profunda", finalizou o dono do Megadeth, que quando saiu do Metallica, foi substituído por Kirk Hammett.

Enquanto foi integrante do Metallica, Dave Mustaine participou da composição de seis músicas, que foram lançadas como faixas do álbuns "Kill 'Em All" e "Ride The Lightning".

Quanto ao Megadeth, o projeto da vida de Mustaine vai muito bem, e passou pelo Brasil em abril de 2024.

Fonte: Whiplash.net

ARMAHDA retorna e narra história de cidade perdida em novo single


Após um período de hiato, a banda ARMAHDA está de volta com um material inédito, mantendo viva a tradição de explorar temas históricos em suas composições. Conhecida por suas músicas que retratam episódios marcantes da História do Brasil, a banda agora apresenta sua mais nova obra: ‘The Lost City’.

Este novo single narra a fascinante empreitada do coronel inglês Percy Fawcett, que em 1925 se embrenhou na Amazônia em busca de uma cidade perdida ancestral, a qual ele denominou de Cidade Z. A história de Fawcett é repleta de mistérios e aventuras, e ARMAHDA capta essa essência em sua nova música, levando os ouvintes a uma imersão sonora na floresta amazônica e nos desafios enfrentados pelo explorador.

Formado por Maurício Guimarães (vocal), Renato Domingos (guitarra), Alexandre Dantas (guitarra), João Pires (bateria) e Paulo Chopps (baixo), o ARMAHDA volta com histórias marcantes e músicas que empolgam do início ao fim.

Sobre ‘The Lost City’, Renato Domingos explica o conceito: “O Armahda sempre manteve o foco na História do Brasil para escrever todas as músicas, mas também sempre buscamos curiosidades e temas inusitados que fugissem, de certo modo, do ‘padrão’ histórico brasileiro. Quando lemos sobre a aventura de Fawcett na Amazônia e tudo que ele acreditava, tivemos certeza que seria o tema perfeito para isso.

A busca pelo desconhecido, símbolos misteriosos e um final até hoje sem explicação foram itens fundamentais para escrever uma música que pode despertar a curiosidade de todo tipo de público, além de marcar essa volta de uma maneira excêntrica sem deixar de lado o conceito que sempre guiou a banda.”

Com ‘The Lost City’, ARMAHDA continua sua missão de trazer à tona episódios que não deveriam ser esquecidos e entreter através da música, trazendo à tona capítulos fascinantes da história brasileira com sua assinatura única. A banda convida todos os fãs e novos ouvintes a embarcarem nesta nova jornada musical e descobrirem a riqueza de nosso passado histórico.

Ouça o novo single no player abaixo:



Quantum lança clipe para single "Eternal"

 

Emergindo da Baixada Fluminense no Rio de Janeiro, a banda Quantum é um ícone do Metal Moderno desde sua formação em 2015. Fundada por Lo Ferrera (vocal) e Gabriel Miranda (guitarra), a banda traz um som agressivo e poderoso, mesclando nuances de Metal Progressivo, Djent, Death e New Metal, e inspirações como Jinjer, Slipknot, Bleed from Within, etc. Suas composições são profundamente pessoais, refletindo as vivências e experiências dos próprios integrantes, e também abordando relatos reais da rotina profissional de Lo, que também é advogada.

Fora os fundadores e membros da formação original, a banda conta com Vitor Mattos na guitarra, Victor “Jason” no baixo e Ali Ghazzaoni na bateria. Quantum vem se destacando no cenário musical com sua abordagem única e letras impactantes. Desde temas sobre desigualdade social até questões de saúde mental e violência, cada obra da banda oferece uma reflexão intensa sobre aspectos cruciais da vida contemporânea. 

Mais recente lançamento da Quantum, o single de 2024 entitulado “Eternal” marca a nova fase da banda, sendo a primeiro lançamento com a atual formação. Não só pelo momento, mas essa canção crava novos horizontes para a banda, que se expande nos quesitos “qualidade” e “diversidade” musicais.

Eternal é o segundo lançamento da banda em inglês, visando alcançar diversos públicos e quebrar barreiras de comunicação. A letra é profunda e melancólica, sendo esta um desabafo e também uma homenagem póstuma à mãe de Lo Ferreira, vocalista e autora da música. 

A composição original é assinada pelo guitarrista e fundador Gabriel Miranda, mas “Eternal” é a primeira composição com colaboração ativa de todos os músicos.

Assista ao clipe:



O disco do Megadeth que surpreendeu Lars Ulrich, baterista do Metallica

 

Por Mateus Ribeiro

A icônica banda Megadeth, fundada e liderada pelo talentoso (e temperamental) guitarrista/vocalista californiano Dave Mustaine, está na ativa desde o início da década de 1980 e lançou discos que se tornaram clássicos do Metal. É o caso do pesado e veloz "Peace Sells…But Who's Buying?", segundo registro de estúdio do quarteto, lançado em setembro de 1986.

Em 2011, o baterista Lars Ulrich, fundador do Metallica (grupo que contou com os serviços de Mustaine de 1982 até 1983), concedeu entrevista à Revolver Magazine. Lars foi convidado a contar se o Megadeth despertou a sua atenção nos anos 1980.

"Não me lembro de ter gostado muito do primeiro disco [‘Killing Is My Business… And Business Is Good!’, lançado em 1985], mas quando o ‘Peace Sells’ foi lançado em 86, me surpreendeu", afirmou Lars. "Era bem a minha cara. Literalmente se tornou meu disco favorito por um longo tempo", complementou o baterista, que também falou sobre a amizade dele com Mustaine.

"Dave vinha tocar aqui muitas vezes. E eu sempre ia encontrá-lo, bebíamos, usávamos muitas drogas (...). Naqueles anos, 84, 85... eu e ele superamos nossos problemas muito rapidamente naquela época. Lembro-me de que, quando terminamos o álbum ‘...And Justice for All’ em Los Angeles, no verão de 88, fui a um apartamento e toquei o álbum para ele às 5 da manhã. Estávamos sentados lá, tocando ‘Blackened’ e um monte de outras coisas enquanto estávamos ocupados nos mantendo acordados. Eu e Dave tínhamos uma espécie de amizade e uma relação legal naquela época, durante a maior parte dos anos 80."

Fonte: whiplash.net

Avantasia anuncia o novo álbum, “Here Be Dragons”

 

Tobias Sammet, vocalista do Edguy e Avantasia, anunciou nas redes sociais o lançamento de um novo álbum do Avantasia, bem como uma turnê pela Europa entre março e abril de 2025, cujas datas e locais podem ser vistos na imagem abaixo. O sucessor do "A Paranormal Evening With The Moonflower Society" de 2022 vai se chamar "Here Be Dragons".

"A temporada de festivais de verão deste ano foi apenas o começo de uma nova era do Avantasia, um aperitivo, por assim dizer", disse Tobias. "Os shows da nossa própria turnê 'Here Be Dragons' vão ser o verdadeiro espetáculo, uma viagem a um mundo de maravilhas onde as pessoas podem esquecer de tudo o mais em suas vidas reais e se juntar a mim do outro lado. É uma experiência imersiva com efeitos especiais e uma produção enorme, maior e melhor do que qualquer coisa que já fizemos".

Sammet fala ainda sobre as novas composições: "Há uma nova música incrível em produção; canções épicas e hinos que se encaixarão perfeitamente com nossos clássicos e algumas músicas quase esquecidas que podem entrar na setlist ao vivo também. Mal posso esperar para terminar e lançar nosso novo álbum 'Here Be Dragons' para o mundo e levar esse novo espetáculo de palco para a estrada. Sim, de fato, o Avantasia está de volta!", finaliza.



The White Buffalo, referência mundial do folk, estreia no Brasil em dezembro

Foto: Kevin Nixon

Influenciado por músicos de folk como Bob Dylan e Leonard Cohen, pelo autêntico country de Nashville e impactado também pelo rock e americana, The White Buffalo, também conhecido como o cantor/compositor/guitarrista norte-americano Jake Smith, enfim desembarca no Brasil, em dezembro deste ano, para sua primeira e tão aguardada turnê, que passará por seis cidades.

A inédita vinda do The White Buffalo ao Brasil, de 6/12 a 14/12, faz parte da extensa turnê Latino Americana, que é uma realização da Powerline Music Books e da Mirror /AM em parceria com a New Frontier.

The White Buffalo passa por São Paulo/SP no dia 6/12 (Fabrique Club), Brasília/DF no dia 10/12 (Infinu), Belo Horizonte/MG no dia 11/12 (Mister Rock), em Porto Alegre/RS no dia 13/12 (Agulha) e em Curitiba no dia 14/12 (Basement). Tem ainda o show do dia 7/12, que será anunciado em breve!

SERVIÇO
The White Buffalo em São Paulo
Data: 6 de dezembro
Local: Fabrique Club
Endereço: Rua Barra Funda, 1071 - Barra Funda
Ingresso: www.clubedoingresso.com/evento/thewhitebuffalo-saopaulo
Valor: 1º lote - R$180,00 meia / R$360,00 inteira

The White Buffalo em Brasília
Data: 10 de dezembro
Local: Infinu
Endereço: 506 sul bl A lj 67 / 69
Ingresso: www.clubedoingresso.com/evento/thewhitebuffalo-brasilia
Valor: 1º lote - R$150,oo meia / R$300,00 inteira

The White Buffalo em Belo Horizonte
Data: 11 de dezembro
Local: Mister Rock
Endereço: Av. Teresa Cristina, 295 - Prado
Ingresso: www.clubedoingresso.com/evento/thewhitebuffalo-belohorizonte
Valor: 1º lote - R$160,00 meia / R$320,00 inteira

The White Buffalo em Porto Alegre
Data: 13 de dezembro
Local: Agulha
Endereço: Rua Conselheiro Camargo, 300 - São Geraldo
Ingresso: www.clubedoingresso.com/evento/thewhitebuffalo-portoalegre
Valor: 1º lote - R$150,00 meia / R$300,00 inteira

The White Buffalo em Curitiba
Data: 14 de dezembro
Local: Basement
Endereço: Rua Des. Benvindo Valente, 260 - São Francisco
Ingresso: www.clubedoingresso.com/evento/thewhitebuffalo-curitiba
Valor: 1º lote R$160,00 meia / R$320,00 inteira

Values Here é mais uma atração confirmada no show do Gorilla Biscuits em São Paulo

 Nova banda do lendário guitarrista John Porcell (Shelter, Youth of Today, Judge) com a vocalista espanhola Chui faz punk/hardcore com toque pop

Values Here | Crédito: Divulgação

Values Here, nova banda do lendário guitarrista John Porcell (Shelter, Youth of Today, Judge) com a vocalista espanhola Chui, é mais uma atração no dia 27 de setembro, em São Paulo (Fabrique Club), que terá como principal atração o lendário Gorilla Biscuits. A Values Here faz punk/hardcore com toque pop e ganha cada vez mais destaque no cenário internacional com suas guitarras estridentes e ritmos contagiantes.

Os ingressos para o evento continuam à venda: https://www.clubedoingresso.com/evento/gorillabiscuits-saopaulo

Values Here nasceu oficialmente em 2023, mas já era moldado há tempos por Chui e Porcell, que se encontraram pela primeira vez em um show da Shelter na cidade natal da vocalista, Barcelona (Espanha). Eles continuaram em contato e, na pandemia, o guitarrista decidiu enviar a ela algumas demos não utilizadas e ela voltou no dia seguinte com “Will Be Tomorrow”, com diversas faixas vocais e harmonias.

O baixista Tim Brooks (Bold) e o baterista Vinny Panza completam a banda.

O single está no primeiro álbum da banda, Take Your Time, I’ll Be Waiting, de 2023, classificado pela mídia especializada como otimista e esperançoso. Há faixas com influência direta do hardcore de Nova Iorque, como “Bring Me The PMA”, e outras que se aventuram pelo pop rock, como “We Get Stronger”. A banda conseguiu criar um som dinâmico com músicas que caberiam facilmente no rádio.

Ouça a faixa "Bring Me the PMA":

SERVIÇO
Gorilla Biscuits em São Paulo
Data: Sexta-feira, 27 de Setembro de 2024
Horário: 18h (portas)
Local: Fabrique Club
Endereço: Rua Barra Funda, 1071 - São Paulo, SP
Ingressos: https://www.clubedoingresso.com/evento/gorillabiscuits-saopaulo
Valores:
3º Lote - Pista - Meia-entrada / Promocional (doe 1kg de alimento não perecível): R$ 200,00
2º Lote - Pista - Inteira: R$ 360,00

Tour: Fuerza Booking
Realização: Powerline Music & Boooks e New Direction Production
Apoio: Revelation Records
Assessoria de Imprensa: Tedesco Mídia



Suicidal Tendencies marca cinco apresentações no Brasil em julho

 Turnê "Nós Somos Família" passará pelo Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre e Belo Horizonte

Suicidal Tendencies | Crédito: @Melhummel

Com mais de quatro décadas na ativa, compondo, gravando e shows constantes ao redor do mundo, o Suicidal Tendencies é uma lenda do crossover thrash, uma banda que levanta a bandeira do skate rock e ainda é capaz de brilhar os olhos das novas gerações. Em julho, a banda norte-americana sempre liderada pelo icônico vocalista Mike Muir (também conhecido como "Cyco Miko") retorna ao Brasil com a turnê Nós Somos Família, um giro exclusivo para o país e a pedido da própria banda, com cinco shows.

A Nós Somos Família começa dia 12/07 no Rio de Janeiro (RJ) e segue para dia 13/07 em São Paulo (SP), 14/07 em Curitiba (PR), 16/07 em Porto Alegre (RS) e termina dia 17/07 em Belo Horizonte (MG).

Os locais de cada apresentação desta nova turnê brasileira do Suicidal Tendencies, assim como informações sobre venda de ingressos, serão divulgados a partir desta sexta-feira, 3/05.

A turnê é uma produção da Estelita e Demétrio Produções, com realização da New Direction Productions.

Será a primeira vez que a banda vem ao Brasil com a nova formação, que conta com o recém-integrado baterista Jay Weinberg, ex-Slipknot, que assume a vaga de Greyson Nekrutman, atualmente no posto das baquetas na turnê de despedida do Sepultura.



Alesana retorna ao Brasil e entrega show marcante e nostálgico!

 No último sábado, dia 27 de abril, o Carioca Club recebeu um evento memorável: o retorno do Alesana ao Brasil, após 14 anos, para uma única apresentação, comemorando duas décadas de carreira.

Fotos Alesana: Gustavo Palma (@guspalma)

Resenha por Richard Benevides

Os trabalho no Carioca Club tiveram início como os shows das bandas brasileiras, There’s No Face, que lançou o seu novo álbum CONTRA/SENSO, e em seguida da banda Sea Smile, que entregaram shows de muita qualidade, que em certos momentos contagiaram o público fazendo com que rodas se formassem na pista.

Fotos There's No Face: Gustavo Palma (@guspalma)

Fotos Sea Smile: Gustavo Palma (@guspalma)

O tão aguardado show do Alesana começou com "Ambrosia", um dos clássicos da banda, lançada no álbum "On Frail Wings of Vanity and Wax" de 2006, incentivando os fãs para uma atmosfera de pura emoção. A sonoridade da banda que uni o post-hardcore, metalcore e screamo ecoou pelas paredes do Carioca Club, incendiando a plateia que, ansiosa, mergulhou de cabeça na experiência, resultando em rodas de mosh e coros apaixonados a cada verso.

Explorando toda a sua discografia, a banda reservou um lugar especial para seu álbum mais aclamado, "The Emptiness", lançado em 2010, reacendendo memórias e emoções dos fãs que cresceram ao som dessas músicas.

Fotos Alesana: Gustavo Palma (@guspalma)

Além da música, a interação entre os membros da banda e o público adicionou um toque de intimidade e calor humano naquela noite. Momentos como o vocalista Dennis Lee sendo surpreendido com cartas de "Magic: The Gathering" por um fã e o baixista Shane Crump descendo do palco para se juntar aos seus fãs no meio da pista, tocando enquanto uma roda se formava ao seu redor, destacaram o vínculo especial entre o Alesana e seus seguidores. que esperaram 14 anos para ver um show da banda novamente.

Ao se despedirem, os membros da banda não puderam conter a emoção, superando as expectativas de todos com um show verdadeiramente nostálgico e inesquecível.

Agradecimentos a organização do evento e a Tedesco Assessoria pelo credenciamento.

Fotos Alesana: Gustavo Palma (@guspalma)